domingo, 30 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Nova Exportação Alemã
Pelos visto a Alemanha passou a exportar mais um produto para Portugal, de que aliás não temos falta nenhuma pois a produção nacional está em pleno, voltando ao assunto agora importamos delinquentes alemães.
O que é alemão é bom, por isso são delinquentes de qualidade.
«A Alemanha enviou nos últimos anos crianças e jovens problemáticos para serem reeducados em Portugal por associações privadas, mas entre eles têm surgido casos de criminalidade e até de suicídio, revelou a televisão pública ZDF.» [JN]
O que é alemão é bom, por isso são delinquentes de qualidade.
«A Alemanha enviou nos últimos anos crianças e jovens problemáticos para serem reeducados em Portugal por associações privadas, mas entre eles têm surgido casos de criminalidade e até de suicídio, revelou a televisão pública ZDF.» [JN]
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Está tudo podre! O Polvo.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O julgamento foi interrompido por motivo de eleições
Não fosse alguém descair-se, sobre o Sr. Silva
Julgamento de Oliveira e Costa e outros arguidos retomado hoje [Sol]
Julgamento de Oliveira e Costa e outros arguidos retomado hoje [Sol]
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Então! As explicações?
Se é uma vil e baixa campanha explique-nos porquê.
Como comprou acções a 1€ que podia ter vendido no mesmo dia com mais de 100% de lucro?
Ai se vê a honestidade pois podia ter comprado um milhão ou dois com um empréstimo de um dia e sacado mais um milhão do BPN para nós pagarmos.
Como pára o processo disciplinar por se ter baldado ao seu trabalho e responsabilidades perante os seus alunos?
Dois ordenado davam muito geito, ainda mais se não fizesse nada para merecer um.
Como arranjou uma casa de férias de luxo isenta de sisa só pagando o terreno?
E a trapalhada das licenças e das datas, a geração espontânea da casa que deve ter sido plantada.
Portugal a partir de hoje
Como comprou acções a 1€ que podia ter vendido no mesmo dia com mais de 100% de lucro?
Ai se vê a honestidade pois podia ter comprado um milhão ou dois com um empréstimo de um dia e sacado mais um milhão do BPN para nós pagarmos.
Como pára o processo disciplinar por se ter baldado ao seu trabalho e responsabilidades perante os seus alunos?
Dois ordenado davam muito geito, ainda mais se não fizesse nada para merecer um.
Como arranjou uma casa de férias de luxo isenta de sisa só pagando o terreno?
E a trapalhada das licenças e das datas, a geração espontânea da casa que deve ter sido plantada.
Bom mas para que me estou a ralar o melhor é iniciar a minha preparação para concorrer a uma das próximas eleições qualquer que ela seja, e ir fazendo algumas falcatruas e vigarisses, é garantido o sucesso.
Portugal a partir de hoje
sábado, 22 de janeiro de 2011
Só duas certezas
Após uma apurada reflexão continuo a só ter duas certezas:
1.ª Vou votar
2.ª Não voto cavaco ou melhor voto contra o cavaco.
Nunca na minha vida tive tanta indecisão em quem votar e tanta urgência em votar para por na rua o padrinho de uma das famílias mafiosas do país...
Roubado Ao "O país do burro":
Cavaco Silva entregou a casa Mariani e recebeu a Gaivota Azul, cada uma avaliada pelo mesmo valor de 135 mil euros, em 1998. Mas só declarou, na troca, um "terreno para construção" [registado com o mesmo valor, 135 mil euros]. (...) Este tipo de permutas, entre imóveis do mesmo valor, estava isento do pagamento de sisa, o imposto que antecedeu o IMI, e vigorava à época. Mas a escritura refere, na página 3, que Cavaco Silva recebe um "lote de terreno para construção", omitindo que a vivenda Gaivota Azul, no lote 18 da Urbanização da Coelha, já se encontrava em construção há cerca de nove meses. (...) Não houve lugar a qualquer pagamento suplementar por parte de Cavaco Silva à Constralmada. A vivenda Mariani, mais pequena, e que na altura tinha mais de 20 anos, foi avaliada pelo mesmo preço da Gaivota Azul, com uma área superior (mais cerca de 500 metros quadrados), nova, e localizada em frente ao mar. (ler aqui)
1.ª Vou votar
2.ª Não voto cavaco ou melhor voto contra o cavaco.
Nunca na minha vida tive tanta indecisão em quem votar e tanta urgência em votar para por na rua o padrinho de uma das famílias mafiosas do país...
Roubado Ao "O país do burro":
Cavaco Silva entregou a casa Mariani e recebeu a Gaivota Azul, cada uma avaliada pelo mesmo valor de 135 mil euros, em 1998. Mas só declarou, na troca, um "terreno para construção" [registado com o mesmo valor, 135 mil euros]. (...) Este tipo de permutas, entre imóveis do mesmo valor, estava isento do pagamento de sisa, o imposto que antecedeu o IMI, e vigorava à época. Mas a escritura refere, na página 3, que Cavaco Silva recebe um "lote de terreno para construção", omitindo que a vivenda Gaivota Azul, no lote 18 da Urbanização da Coelha, já se encontrava em construção há cerca de nove meses. (...) Não houve lugar a qualquer pagamento suplementar por parte de Cavaco Silva à Constralmada. A vivenda Mariani, mais pequena, e que na altura tinha mais de 20 anos, foi avaliada pelo mesmo preço da Gaivota Azul, com uma área superior (mais cerca de 500 metros quadrados), nova, e localizada em frente ao mar. (ler aqui)
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Caso Coelha
Vejam, oiçam e leiam
Mais Factos, friso FACTOS
Já vai ter que morrer 5 vezes!
Querem este chefe da Máfia como mais alto representante da Nação?
Infelizmente, talvez seja a imagem do País, mas neste aspecto convêm manter as aparências...
As obras foram concluídas em Agosto de 1999, mas o então professor de economia e ex-primeiro-ministro só obteve a licença para fazer as obras de alteração a 30 de Novembro desse ano. Onze dias antes, porém, já tinha requerido a licença de utilização da moradia, a qual foi emitida, sem a necessária vistoria camarária prévia, a 3 de Dezembro.
As irregularidades no licenciamento da construção da sua moradia, a vivenda Gaivota Azul, na urbanização da Coelha, concelho de Albufeira, a 600 metros da praia da Coelha, não são um caso inédito. Mas o acervo documental reunido nos três volumes do processo camarário consultado pelo PÚBLICO mostra um conjunto de procedimentos marcado por sucessivas violações das normas legais em matéria urbanística.
Numa declaração transmitida por um membro da candidatura, Cavaco Silva respondeu ontem às perguntas do PÚBLICO dizendo apenas: “Não alimento esse tipo de campanhas.”
Das irregularidades neste processo, umas são da responsabilidade da empresa Galvana — de que era sócio e representante Teófilo Carapeto Dias, um amigo de infância e antigo assessor de Cavaco. A Galvana era a proprietária e foi ela que iniciou a construção da moradia em Outubro de 1997. Outras são da responsabilidade do actual Presidente da República, que adquiriu, em Julho de 1999, os 1891 metros quadrados da propriedade, que resultaram da junção de dois lotes da urbanização, com a estrutura de uma moradia de três pisos concluída, paredes exteriores rebocadas e telhado quase pronto.
A construção arrancou devidamente licenciada, com um alvará emitido em nome da Galvana, válido até 25 de Junho de 1998. O projecto, do arquitecto Olavo Dias, começou por levantar alguns problemas, visto que a sua implantação incidia sobre dois lotes nos quais estavam previstas duas moradias, mas tudo se resolveu com uma alteração ao alvará de loteamento. A aprovação desta alteração, que fez com que o lote de Cavaco Silva tenha perto do dobro da área de todos os outros, deveria ter sido precedida de um parecer da antiga Comissão de Coordenação Regional do Algarve. Esse parecer, embora a câmara tenha deliberado no sentido de ele ser solicitado, não consta do processo.
A obra licenciada, com cave, rés-do-chão e primeiro andar, incluía cinco quartos duplos e um simples, todos com casa de banho, e totalizava uma “área bruta de construção” de 620m2, sendo a chamada “área útil” de 388m2 e a “área habitável” de 242m2. O projecto previa também uma piscina de 90m2.
Embargo em 1997
Logo em Dezembro de 1997, dois meses depois do começo, a obra foi embargada por despacho do presidente da Câmara, por a Galvana “estar a levar a efeito a alteração e ampliação” da moradia, ao nível da cave, “em desacordo com o projecto aprovado”.
Nessa altura, contudo, já a Galvana tinha entregue no município um “projecto de alterações pontuais”, subscrito por Olavo Dias a 28 de Outubro. O projecto de arquitectura chegou a merecer uma aprovação em Março do ano seguinte, mas o processo não teve andamento por falta dos projectos de especialidades, não sendo emitida a necessária licença para as alterações requeridas.
Quanto ao embargo, o mesmo foi ignorado pela Galvana que, conforme consta do Livro de Obra — um registo ofi cial no qual o director técnico anota regularmente a data de realização das partes mais importantes da obra — nunca suspendeu os trabalhos.
O incumprimento de uma ordem de embargo implicava à época, nos termos do artigo 4º do decreto-lei 92/95, “independentemente da responsabilidade criminal que ao caso couber”, a “selagem do estaleiro” e dos equipamentos em uso na obra. “Desrespeitar um embargo é um crime de desobediência previsto no regime de licenciamento e no Código Penal”, disse ao PÚBLICO um jurista especialista na área do urbanismo e edificação.
A avaliar pelos documentos camarários, a violação do embargo nunca teve qualquer consequência e a obra nunca foi objecto de desembargo. Foi assim, com os trabalhos legalmente embargados e com a licença caducada desde 25 de Junho de 1998, que Cavaco Silva se tornou proprietário do terreno e da moradia que nela se encontrava em fase adiantada de construção (ver caixa). Pela mão da mesma empresa de construção de Almada, a Manuel Afonso Ldª, que estava a trabalhar para a Galvana, Cavaco Silva prosseguiu os trabalhos em violação do projecto licenciado e sem licença válida. Dez meses depois de ter adquirido a propriedade, Cavaco Silva requereu à Câmara a passagem do processo para seu nome (o chamado averbamento) e um ano depois, a 21 de Julho de 1999, com os acabamentos da moradia praticamente concluídos, pediu a prorrogação da licença caducada há mais de um ano. No mesmo dia, solicitou também uma licença para “a execução das obras de alteração”.
No que respeita ao primeiro pedido, o da prorrogação da licença, a Câmara nem sequer respondeu, presumivelmente porque a obra continuava embargada e o projecto de alterações apresentado em 1997 nunca tinha sido licenciado.
Já no caso do novo pedido de licenciamento e com as obras terminadas desde o mês anterior, o proprietário entregou a 3 de Setembro de 1999 os projectos de especialidade referentes às alterações, incluindo o projecto de estabilidade e cálculos de betão. A 19 de Novembro pediu que lhe fosse passada a licença de utilização da moradia e só 11 dias mais tarde, a 30 de Novembro, é que o então vereador Desidério Silva, actual presidente da Câmara (PSD), assina a licença para a execução das obras de alteração há muito concluídas.
Logo a 3 de Dezembro, sem que haja registo da realização da vistoria camarária, destinada a verificar se o que foi feito é o que foi licenciado, Desidério Silva assinou a licença de utilização.
Mais Factos, friso FACTOS
Já vai ter que morrer 5 vezes!
Querem este chefe da Máfia como mais alto representante da Nação?
Infelizmente, talvez seja a imagem do País, mas neste aspecto convêm manter as aparências...
no PÚBLICO
Casa no Algarve
Cavaco só teve licença para acabar casa de férias três meses depois de estar pronta
21.01.2011 - 10:34 Por José António Cerejo
Cavaco Silva fez obras durante um ano na sua actual residência de Verão com a licença caducada e em desrespeito do processo inicialmente aprovado.
As obras foram concluídas em Agosto de 1999, mas o então professor de economia e ex-primeiro-ministro só obteve a licença para fazer as obras de alteração a 30 de Novembro desse ano. Onze dias antes, porém, já tinha requerido a licença de utilização da moradia, a qual foi emitida, sem a necessária vistoria camarária prévia, a 3 de Dezembro.
As irregularidades no licenciamento da construção da sua moradia, a vivenda Gaivota Azul, na urbanização da Coelha, concelho de Albufeira, a 600 metros da praia da Coelha, não são um caso inédito. Mas o acervo documental reunido nos três volumes do processo camarário consultado pelo PÚBLICO mostra um conjunto de procedimentos marcado por sucessivas violações das normas legais em matéria urbanística.
Numa declaração transmitida por um membro da candidatura, Cavaco Silva respondeu ontem às perguntas do PÚBLICO dizendo apenas: “Não alimento esse tipo de campanhas.”
Das irregularidades neste processo, umas são da responsabilidade da empresa Galvana — de que era sócio e representante Teófilo Carapeto Dias, um amigo de infância e antigo assessor de Cavaco. A Galvana era a proprietária e foi ela que iniciou a construção da moradia em Outubro de 1997. Outras são da responsabilidade do actual Presidente da República, que adquiriu, em Julho de 1999, os 1891 metros quadrados da propriedade, que resultaram da junção de dois lotes da urbanização, com a estrutura de uma moradia de três pisos concluída, paredes exteriores rebocadas e telhado quase pronto.
A construção arrancou devidamente licenciada, com um alvará emitido em nome da Galvana, válido até 25 de Junho de 1998. O projecto, do arquitecto Olavo Dias, começou por levantar alguns problemas, visto que a sua implantação incidia sobre dois lotes nos quais estavam previstas duas moradias, mas tudo se resolveu com uma alteração ao alvará de loteamento. A aprovação desta alteração, que fez com que o lote de Cavaco Silva tenha perto do dobro da área de todos os outros, deveria ter sido precedida de um parecer da antiga Comissão de Coordenação Regional do Algarve. Esse parecer, embora a câmara tenha deliberado no sentido de ele ser solicitado, não consta do processo.
A obra licenciada, com cave, rés-do-chão e primeiro andar, incluía cinco quartos duplos e um simples, todos com casa de banho, e totalizava uma “área bruta de construção” de 620m2, sendo a chamada “área útil” de 388m2 e a “área habitável” de 242m2. O projecto previa também uma piscina de 90m2.
Embargo em 1997
Logo em Dezembro de 1997, dois meses depois do começo, a obra foi embargada por despacho do presidente da Câmara, por a Galvana “estar a levar a efeito a alteração e ampliação” da moradia, ao nível da cave, “em desacordo com o projecto aprovado”.
Nessa altura, contudo, já a Galvana tinha entregue no município um “projecto de alterações pontuais”, subscrito por Olavo Dias a 28 de Outubro. O projecto de arquitectura chegou a merecer uma aprovação em Março do ano seguinte, mas o processo não teve andamento por falta dos projectos de especialidades, não sendo emitida a necessária licença para as alterações requeridas.
Quanto ao embargo, o mesmo foi ignorado pela Galvana que, conforme consta do Livro de Obra — um registo ofi cial no qual o director técnico anota regularmente a data de realização das partes mais importantes da obra — nunca suspendeu os trabalhos.
O incumprimento de uma ordem de embargo implicava à época, nos termos do artigo 4º do decreto-lei 92/95, “independentemente da responsabilidade criminal que ao caso couber”, a “selagem do estaleiro” e dos equipamentos em uso na obra. “Desrespeitar um embargo é um crime de desobediência previsto no regime de licenciamento e no Código Penal”, disse ao PÚBLICO um jurista especialista na área do urbanismo e edificação.
A avaliar pelos documentos camarários, a violação do embargo nunca teve qualquer consequência e a obra nunca foi objecto de desembargo. Foi assim, com os trabalhos legalmente embargados e com a licença caducada desde 25 de Junho de 1998, que Cavaco Silva se tornou proprietário do terreno e da moradia que nela se encontrava em fase adiantada de construção (ver caixa). Pela mão da mesma empresa de construção de Almada, a Manuel Afonso Ldª, que estava a trabalhar para a Galvana, Cavaco Silva prosseguiu os trabalhos em violação do projecto licenciado e sem licença válida. Dez meses depois de ter adquirido a propriedade, Cavaco Silva requereu à Câmara a passagem do processo para seu nome (o chamado averbamento) e um ano depois, a 21 de Julho de 1999, com os acabamentos da moradia praticamente concluídos, pediu a prorrogação da licença caducada há mais de um ano. No mesmo dia, solicitou também uma licença para “a execução das obras de alteração”.
No que respeita ao primeiro pedido, o da prorrogação da licença, a Câmara nem sequer respondeu, presumivelmente porque a obra continuava embargada e o projecto de alterações apresentado em 1997 nunca tinha sido licenciado.
Já no caso do novo pedido de licenciamento e com as obras terminadas desde o mês anterior, o proprietário entregou a 3 de Setembro de 1999 os projectos de especialidade referentes às alterações, incluindo o projecto de estabilidade e cálculos de betão. A 19 de Novembro pediu que lhe fosse passada a licença de utilização da moradia e só 11 dias mais tarde, a 30 de Novembro, é que o então vereador Desidério Silva, actual presidente da Câmara (PSD), assina a licença para a execução das obras de alteração há muito concluídas.
Logo a 3 de Dezembro, sem que haja registo da realização da vistoria camarária, destinada a verificar se o que foi feito é o que foi licenciado, Desidério Silva assinou a licença de utilização.
Eleições - Não Faltem
Se não queremos viver num País que tem como o mais alto representante um individuo que é chefe duma quadrilha de malfeitores, temos que ir votar.
Mas desculpem lá, mas não consigo votar em ninguém que faz parte do gangue rival, por muito simpático e bem falante que seja, um candidato que é apoiado pelo capo, que se entretém a lixar-me a vida e candidato esse que aprovou parte das Leis que nos lixam.
Quanto ao homem por quem nutria, e ainda nutro, um grande respeito pela obra humanitária que criou, tenho que reconhecer que foi uma desilusão e não consigo entender o seu fio de pensamento ou seja a ideologia (sim, é assim que se chama) será que tem simpatias monárquicas? Será que está informado sobre a situação do país? Aparece em dia de greve geral a apoiar a greve dos funcionários públicos à porta de Auto Europa, não entendeu o que se passa com a Lei do Orçamento e tantas outras coisas em que parece estar bastante baralhado.
Ficam poucas opções, mas entre o comunista e o ex comunista em barriga de aluguer lá terei de escolher.
Mas desculpem lá, mas não consigo votar em ninguém que faz parte do gangue rival, por muito simpático e bem falante que seja, um candidato que é apoiado pelo capo, que se entretém a lixar-me a vida e candidato esse que aprovou parte das Leis que nos lixam.
Quanto ao homem por quem nutria, e ainda nutro, um grande respeito pela obra humanitária que criou, tenho que reconhecer que foi uma desilusão e não consigo entender o seu fio de pensamento ou seja a ideologia (sim, é assim que se chama) será que tem simpatias monárquicas? Será que está informado sobre a situação do país? Aparece em dia de greve geral a apoiar a greve dos funcionários públicos à porta de Auto Europa, não entendeu o que se passa com a Lei do Orçamento e tantas outras coisas em que parece estar bastante baralhado.
Ficam poucas opções, mas entre o comunista e o ex comunista em barriga de aluguer lá terei de escolher.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Local mal frequentado
Muito mais perigoso que a Cova da Moura
Evitem a todo custo passar pela Aldeia da Coelha ainda podem ser mais esfolados.
Evitem a todo custo passar pela Aldeia da Coelha ainda podem ser mais esfolados.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Atração Fatal
«Renato foi escolhido para mandatário de Cavaco em Cantanhede» [ionline]
Mas talvez apenas seja a tendência que gente sem escrúpulos tem em se juntar.
Ou Cavaco tem um jeito especial para escolher os colaboradores
OU
O moço sabe encostar-se a quem lhe pode ser muito útil em troca de alguns serviços.
OU
O moço sabe encostar-se a quem lhe pode ser muito útil em troca de alguns serviços.
Mas talvez apenas seja a tendência que gente sem escrúpulos tem em se juntar.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Mas ele sabe o que jurou há 5 anos?
«Cavaco recomenda a mulher sem dinheiro que procure instituição "que não seja do Estado"
08 de Janeiro de 2011, 12:29» [Lusa]
Mas não é papel do Estado socorrer os Portugueses? Ou o Estado apenas deve socorrer bancos que subornaram o sr. Silva?
E se o problema do momento era a fome imediata e estava a recomendar que recorresse à caridade, por que raio então de modo privado não sacou da carteira e a exerceu imediatamente?
08 de Janeiro de 2011, 12:29» [Lusa]
Mas não é papel do Estado socorrer os Portugueses? Ou o Estado apenas deve socorrer bancos que subornaram o sr. Silva?
E se o problema do momento era a fome imediata e estava a recomendar que recorresse à caridade, por que raio então de modo privado não sacou da carteira e a exerceu imediatamente?
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Alerta
Grupo de Acção Cultural (GAC)
Talvez a linguagem esteja bastante datada, no entanto é um grito que está bastante actual.
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