A mentira tantas vezes repetida que existiam promoções automáticas na função pública, o que não existia pois as promoções ou eram por concurso, que podia nunca abrir e quando abria, normalmente, eram muitos mais os concorrentes do que os lugares ou eram mudanças de escalão dependentes da avaliação de serviço e mesmo neste caso limitadas a um pequeno número de escalões. Isto apesar de em alguns organismos as avaliações efectuadas por tão competentes dirigentes serem uma fantochada e como sempre em vez de pôr esses senhores na ordem optou-se por criar um novo esquema de avaliações para esconder o compadrio sobre um manto de procedimentos (SIADP).
Mas este foi o governo que criou realmente as promoções automáticas mas, só para os dirigentes que do auto da sua incompetência têm que ser sempre bem avaliados pois se o não forem põem em causa a alta competência de quem os escolheu, fica assim provado, como sempre, que a culpa do mau funcionamento é dos funcionários, de que havia de ser? O próprio nome o diz.
Havia a oportunidade de o corrigir agora, mas ao contrário do que fez à generalidade dos trabalhadores a quem alterou regras pelas pelas quais eles tinham tomado várias opções de vida, teve o cuidado de manter as promoções automáticas dos dirigentes actuais.
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