Sou de opinião que a comunicação social tem tido um papel muito negativo na lavagem cerebral e estupidificação do povo, mas por vezes as partes mais sadias tem uma oportunidade de fazer algum trabalho meritório aproveitando possíveis zangas nas áreas do poder.
É o caso Freeport um exemplo disso, tem divulgado mais informações e levantado interrogações nunca factualmente desmentidas, não conta as acusações de campanha negra, que nos permite ter um quadro bastante claro da classe que nos governa.
As acusações de serem oposição, até dão vontade de rir, quando vemos a televisão e restante comunicação social a portarem-se como órgãos oficiais do partido ao meio, é acusada de fazer justiça na praça pública, mas quando não há justiça quando o ministério publico nada faz a não ser campanhas publicitárias da honra dos sr. pinto de sousa, quando os investigadores da judiciária são afastados, ainda bem que a comunicação social avança com estas informações.
No Público: «Estudo aprovado do Freeport tinha conclusões semelhantes às do chumbado
Um foi chumbado, o outro aprovado. Mas os dois estudos de impacte ambiental do centro comercial Freeport, em Alcochete – cujo licenciamento está a ser investigado, por suspeita de corrupção – praticamente não diferem um do outro, em termos de resultados. /.../
Mas a carga de visitantes que o estudo apresenta é exactamente a mesma do estudo anterior. O Freeport atrairia 19.300 pessoas numa sexta-feira e 26.800 no sábado. Mantinha-se em 500 mil o número de visitantes esperados no primeiro ano, 750 mil no segundo e um milhão no terceiro. E o movimento esperado de automóveis também era o mesmo: 6750 num sábado e 1700 por hora nos momentos de maior procura.»
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