terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A nossa calamidade

A não declaração do estado de calamidade, além de idiota, como se o mundo não visse essa calamidade, é evidente que é decidida por quem não está a contar pagar os encargos acrescidos. Está claro que teremos que ser todos nós a entrar como de costume. Estarei errado?
É evidente que nada tenho contra a apoiar quem é vitima neste momento tão triste, mas inspirado num politico 'neste momento somos todos uma humanidade' mas isto inclui também os nossos parceiros da comunidade, e não têm que ser só os cubanos do continente (se não houver alternativa certamente que ninguém se negará a apoiar!).

A recuperação da imagem da Madeira dever-se-á à rapidez da recuperação e das medidas tomadas para minimizar futuras ocorrências do género.

Sem comentários: