O Estado gastou cinco vezes mais numa rede de comunicações (SIRESP), refere o jornal Público desta segunda-feira.
Almiro de Oliveira, presidente do grupo de trabalho que criou o SIRESP, «quebra silêncio, fala em negócio escandaloso e estranha não ter sido ouvido no inquérito à adjudicação do sistema», nota o jornal.
O primeiro grupo de trabalho que estudou a criação de uma rede de comunicações para as várias forças de segurança, serviços de informação, de emergência médica e da protecção civil - conhecido por SIRESP - apontava para um custo total do sistema de cerca de 100 milhões de euros.
A adjudicação do SIRESP pelo então ministro da Administração Interna Daniel Sanches, tomada no governo de Santana Lopes, já em fase de gestão, a um consórcio liderado pela Sociedade Lusa de Negócios, seria contudo cinco vezes superior a esse valor (538 milhões).» [Dinheiro Digital]Está claro que foi tudo arquivado.
Pelos visto foi caro mas valeu dinheiro, como se provou no simulacro de sismo, não funciona...
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