terça-feira, 4 de março de 2008

Deus nosso senhor perdoa

«As operações eram realizadas por funcionários do próprio Millennium/BCP, com conhecimento e autorização das respectivas hierarquias, que faziam transitar os fundos por várias contas particulares, antes de canalizarem os lucros das operações para os beneficiários finais.

Aos titulares das contas era creditada uma importância a título de rentabilização de activos. Segundo apurou o Correio da Manhã, este expediente era utilizado por alguns accionistas de referência do próprio BCP.

Estas operações foram realizadas entre 1993 e 2000. As desconfianças foram comunicadas ao Banco de Portugal por clientes que se consideram lesados e que enviaram à autoridade de supervisão diversos extractos bancários que provam a movimentação das contas sem autorização dos próprios titulares.» [CM]

Vítor Constâncio além de receber muito, mesmo muito, o que é que anda a fazer? Além de mandar bocas porcas a quem trabalha e não recebe uma centesima do que ele recebe?

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