quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Promiscuidade, dinheiro, as ditas e os filhos das ditas

Não conseguia escrever nada melhor.

«No mesmo país em que uma cadeia de grandes superfícies processou uma velhota por supostamente ter roubado um creme de beleza no valor de 3,39 euros, o maior banco comercial português perdoa dívidas da ordem dos duzentos milhões de euros aos amigos da administração sem que nada aconteça. E ainda vêm tranquilizar o mercado porque esses prejuízos estão reflectidos nas contas do banco, isto é, roubaram aos accionistas e ainda vão ganhar algum por conta dos impostos que não serão cobrados porque o “roubo” foi convertido em prejuízo

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