«No mesmo país em que uma cadeia de grandes superfícies processou uma velhota por supostamente ter roubado um creme de beleza no valor de 3,39 euros, o maior banco comercial português perdoa dívidas da ordem dos duzentos milhões de euros aos amigos da administração sem que nada aconteça. E ainda vêm tranquilizar o mercado porque esses prejuízos estão reflectidos nas contas do banco, isto é, roubaram aos accionistas e ainda vão ganhar algum por conta dos impostos que não serão cobrados porque o “roubo” foi convertido em prejuízo.»
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